sábado, 17 de dezembro de 2011

Cirque du Soleil



Há anos vi na TV pela primeira vez o Cirque du Soleil, e ainda me lembro do tanto que me impressionou a beleza do espetáculo, que casava circo, ópera, dança e teatro de forma única. Era a nova cara do circo, e muitos copiaram o estilo desta trupe canadense. Mas o Cirque du Soleil é o original, e seus shows se multiplicaram e correm o mundo, muitos até com casa fixa (Las Vegas e Tokyo tem arena fixa do Cirque, por exemplo), tamanha sua popularidade.



Sempre que eu via um show do Cirque, nos canais de TV à cabo, ficava encantada, e era um fascínio daqueles de quem acredita que nunca teria oportunidade de ver um show desses ao vivo. Nem sei porque nunca pensei que o Cirque poderia ir ao Brasil, mas tinha essa idéia de que um espetáculo desses estava fora de meu alcance. Engraçado, porque sei que o Varekai está agora em temporada no Rio. De qualquer forma, tive sorte há poucas semanas e consegui ingressos pro Cirque aqui em Little Rock, AR.



Então, Quarta-Feira, Luis e eu fomos ver Dralion, e foi fantástico! Dralion tem influência chinesa em sua temática, que mostra a harmonia entre os 4 elementos, representados por dançarinos no espetáculo. Sei que a maioria dos shows do Cirque contam uma história, e já li que Dralion neste ponto peca um pouco porque não há um enredo, mas só uma sequência de música e dança e os números circenses de cada elemento, Mas quem se importa? As roupas são lindas, a dança sensacional, a música é perfeita para o espetáculo, ajudando o público a ficar boquiaberto durante os números. 




Os números de Dralion são bem bacanas, como cortorcionsmo, malabarismo, muitas acrobacias, mortais no trampolim, balé no ar, etc. O que diferencia os números de um circo normal, além do alto nível dos acrobatas, é a forma como a música e dança unem as apresentações, e de como o talento dos acrobatas vai além de seu número, pois  todos dançam e participam de vários momentos do show.



Os palhaços são um show à parte. Eu nunca gostei de palhaços de circo, mas no Cirque, nos intervalos entre os números que exigem  troca de roupa dos acrobatas, eles dominam a platéia, e a gente riu tanto que saí com o maxilar doendo. É um humor simples, sim, mas eles são demais em seus gestos. E olha que eles só falavam italiano!


Enfim, eu iria fácil em outro show do Cirque, pois é realmente lindo!  Ouvi dizer que "O", um espetáculo do Cirque fixo em Las Vegas, é um dos melhores, e o picadeiro deles é um enorme tanque de água. Isso com certeza seria uma experiência de circo diferente! Quem tiver oportunidade de um dia ir ao Cirque du Soleil, vá!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Fim de Ano

Alguém mais reparou como esse ano passou rápido? É inacreditável que já faz um ano que estou morando aqui no Arkansas, e como esse ano foi tranquilo para nós aqui em casa. Tivemos sorte do Luis não ter que ir para o Afeganistão, mas ao mesmo tempo não realizamos certos planos que estavam em pauta, fica para o ano que vem, logo ali na esquina.

Ando sem inspiração para blogar diariamente, mas posso fazer um resumo do que vem por aqui em breve: Tenho uns 5 mangás para blogar, que terminei/ comecei a acompanhar recentemente; vi "Super 8" e "One Day"; andei jogando Skyrim; vou ver o Cirque du Soleil esta semana; estou indo para o Brasil na semana que vem; e volto em breve para falar da minha próxima aventura, já que a Força Aérea já escolheu um novo lar para nós no próximo ano.

O Game of Thrones, do  qual já falei por aqui, continua sendo meu livro do momento, hoje terminei o terceiro livro da série, e o quarto já está na minha mesinha de cabeceira. Não canso de falar o quão fantástica essa história é: complexa, completa, supreendente tanto em enredo quanto em qualidade de escrita. É realmente um épico! Recomendo para qualquer um que gosta do gênero medieval, guerras, intrigas, etc. E tudo tão inesperado, sem mocinhos e vilões claros, bom demais! Comprem! Leiam!

Esta semana estamos na companhia de meu sogro, que veio visitar o Luis, e passar uma semana conosco. Visitamos o centro de Little Rock, o Rivermarket, que a gente ainda não tinha ido conhecer, e o Clinton Center, um centro de exposições que também abriga o museu do ex-Presidente Bill Clinton, visita que rendeu uma boa lição da história dos EUA de 1992 a 2000, durante os dois governos de Clinton. O museu inclui uma réplica da Sala Oval da Casa Branca, com a mobília usada por Clinton em seu governo, que é impressionante.

Clinton Center

Réplica do Oval Office
E a exposição do momento foi um escultor que trabalha com Lego, fazendo barbaridades com as pecinhas plásticas, muito legal!