Dia livre pros dois, decidimos comprar pipoca, alugar uns filmes, e passar o final de um dia produtivo (compras, contas, etc) curtindo a chuvinha.
Começamos pela Múmia 3. Vamos lá. O primeiro filme foi super legal na época, era diferente, inovativo nos efeitos, engraçado, os personagens combinavam, diversão garantida. O segundo seguiu bem de perto a fórmula do primeiro, mesmo efeitos, mesmas piadas, um personagem novo, deu pra passar o tempo do filme entertido sem maiores exclamações. E aí resolveram fazer o terceiro.
Logo de cara percebemos que a personagem feminina principal não é a mesma atriz, e isso acabou com a harmonia que existia entre ela a Brendan Fraser. Rachel Weisz e Brendan Fraser eram arroz com feijão, Maria Bello e Brendan Fraser são água e óleo. Não combinou. Daí você acrescenta que o filho deles agora é adulto e odeia eles, sem maiores explicações, o que diverge 100% do relacionamento pai e filho que o filme dois teve. E então você cria uma história inverossímel pra colocar pais e filho juntos, mais o irmão atrapalhado, de maneira que contraria tudo o que os outros filmes criaram, e até mesmo o que este filme tentou criar. O diálogo é péssimo, as tentativas de piada são fracas e faladas nas horas mais erradas, a ação é confusa, não faz sentido, não dá sequência. Enfim, o filme consegue ser tão ruim que Luis e eu resolvemos apertar nosso stop pela metade do filme, sem arrependimento, nem quero saber como eles salvaram o mundo desta vez. Péssimo. Tá na hora de embalsamar o Brendan Fraser junto com a múmia.
Logo de cara percebemos que a personagem feminina principal não é a mesma atriz, e isso acabou com a harmonia que existia entre ela a Brendan Fraser. Rachel Weisz e Brendan Fraser eram arroz com feijão, Maria Bello e Brendan Fraser são água e óleo. Não combinou. Daí você acrescenta que o filho deles agora é adulto e odeia eles, sem maiores explicações, o que diverge 100% do relacionamento pai e filho que o filme dois teve. E então você cria uma história inverossímel pra colocar pais e filho juntos, mais o irmão atrapalhado, de maneira que contraria tudo o que os outros filmes criaram, e até mesmo o que este filme tentou criar. O diálogo é péssimo, as tentativas de piada são fracas e faladas nas horas mais erradas, a ação é confusa, não faz sentido, não dá sequência. Enfim, o filme consegue ser tão ruim que Luis e eu resolvemos apertar nosso stop pela metade do filme, sem arrependimento, nem quero saber como eles salvaram o mundo desta vez. Péssimo. Tá na hora de embalsamar o Brendan Fraser junto com a múmia.
Trocamos de filme, nos re-acomodamos e começamos a ver o Eagle Eye. Eu tinha uma vaga idéia sobre o que se tratava, o Luis não tinha idéia nenhuma. O enredo do filme é estaparfúdio, mas mantive a mente aberta para as mentirices quando percebi que o filme não está baseado no mundo que conhecemos, e acabei curtindo a ação. É um thriller, você fica esperando o que vem depois, a virada, o clímax, e de certa maneira funciona. Não é um filme pra você sair do seu caminho pra se encontrar com ele, mas nos distraiu, e nos fez esquecer múmias chinesas.
2 comentários:
Nossa Laura! Até assustou sua crítica. Nem chego perto disso... só quando eu tiver a toa e passar na sessão da tarde.
Mas aqui, não entendi uma coisa: por que trocaram a mocinha? Eu hein...
Provavelmente ela viu o script e sabia que ia ser uma M ... rsrsrs
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