segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Paranormal Activity

Este é um filme independente feito em 2006, que passou em cinemas pequenos em 2007 e 2008, e só agora veio pras telas dos grandes cinemas, e acabou fazendo um sucesso estrondoso, arrecadando milhões nos EUA. Detalhe, o filme custou somente 15 mil dólares.

O filme é um documentário caseiro. Um casal compra uma câmera e passa a filmar seu cotidiano, pois estão experimentando fenômenos que não podem explicar, gravando principalmente enquanto dormem. A idéia é fazer o espectador acreditar que tudo que está se passando é verídico, pois assim com em "A Bruxa de Blair" e "Cloverfield" a visão é sempre da câmera, sem trato nenhum. Para o público americano, pelo menos, a idéia funciona e tenho escutado muita gente dizendo que "morreu de medo" ou que o filme é realmente assutador.

Partindo disso, resolvi assistir. A atividade paranormal gravada na maior parte do filme é bem sutil, o que acho que aumenta a idéia de veracidade, mas a verdade é que este é de fato só um filme de ficção, e sabendo que nada daquilo é verdade o filme é na verdade um pouco lento e ligeiramente desinteressante.

Para não dizer que não há pontos positivos, os atores (que são amadores) realmente parecem pessoas comuns, e convencem na maior parte do filme, e acabei curiosa em ver um aumento quantitativo e qualitativo do fenômeno que estavam presenciando. Mas não me assustei em momento nenhum, ou me senti nervosa. Mas também não fiquei entendiada. Acho que pra quem gosta do gênero pode ser divertido, pra se assistir em casa, comendo pipoca, e discutindo sobre a existência de fantasmas, demônios, paranormalidade, etc.

3 comentários:

Diana Bitten disse...

Laura, vc me conhece. Só de ver o pôster já fiquei com medo. Só de ler o comentário fiquei nervosa.

Depois vc me conta no skype? rsrsrs Pois ver eu não vejo NEM A PAU!

Laura disse...

huahuahuahuahuahauhauhauah!! Sabia que você ia dizer isso!

Diana Bitten disse...

Eu sabia que vc sabia... HAUHAUAH

Mas sabe tb que eu PRECISO saber os detalhes, né?