Agora é oficial. Eu sou uma futura mulher de militar. Luis acaba de entrar pra Força Aérea Americana, o que significa uma mudança radical na nossa vida no próximo ano.
Vamos ter que passar vários meses separados durante o treinamento e a cada incursão dele para as bases avançadas; vamos sair de Porto Rico para morar em lugar incerto e indeterminado (dentro dos EUA ou em algum país onde a Força Aérea tenha uma base); nossa vida financeira vai melhorar muito e minhas chances de estudar ou encontrar emprego devem aumentar.
Os riscos estão presentes mas o orgulho de ter um marido numa carreira bonita como a militar e as vantagens (estabilidade econômica, bom plano de saúde, etc) nos mantém excitados com este novo passo juntos rumo a uma aventura. O nervoso deste passo tão importante vem cheio de esperança.
As opções de "profissão" que ele escolheu o colocam no treinamento que se inicia em Março, salvo alguma abertura de cargo antes disso, então ainda temos uns meses antes do nosso Dia D para nos prepararmos. Luis entra como E-3, ou seja, um airman mas não o mais ralé, e ano que vem poderá fazer o exame para oficial, que é o plano dele.
Acima: Os stripes que Luis terá em seu uniforme E-3.
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