Eu tenho 2 gatos. Juanqui, o mais velho, e Sushi, menor e fofinho. Os 2 são bem únicos e têm personalidades distintas.
Juanqui me lembra um adolescente às vezes, é desafiador, me encara nos olhos, algo incomum para gatos, foge de casa e passa a noite fora sempre que tem a oportunidade, chega em casa de manhã, come e dorme o sono dos mortos. Ao mesmo tempo ele é uma criança, mexe em tudo, quebra tudo que pertence, é insistente em se enfiar onde não deve. Eu brigo com ele uma vez e ele corre, na segunda ele corre assim que vê que vou brigar com ele, na terceira ele me encara, me ataca e fica perto do objeto ou lugar de interesse dele, me desafiando a fazer alguma coisa. Aí eu lembro que a humana sou eu e fecho ele em outro cômodo. De castigo.
Juanqui também é carinhoso, gosta de se deitar perto de mim, não em cima, mas encostado de alguma forma, não é fã de receber carinho mas adora se aproximar e esfregar a cara na cabeça da gente. Se estou ocupada ele se deita perto e se revira, mostrando a barriga que ele saber ser irresistível esperando atenção, e se não recebe ele vem cobrar o carinho, me dando cabeçadas de afeto.
Sushi é mais quieto, pelo menos quando não estamos olhando, porque quando cai a noite ele é o assassino de tapetes, almofadas, selin de bicicleta, e de tudo o mais que ele capaz de arrancar pedaços. Ele parece inocente mas já o surpreendi na espreita do Juanqui e lançando ataques surpresa no irmão mais velho.
Sushi é muito dependente também, ele grita por atenção, miando desesperadamente e se jogando contra a palma de nossas mãos sempre que está carente. Ele é insistente nesse comportamento chegando a ser tão irritante quanto o mau comportamento do Juanqui.
De qualquer forma esses gatos me deixam neurótica e me divertem, e assim aceito minha mobília destruída e não poder ter nenhum objeto de decoração exposto.
Juanqui me lembra um adolescente às vezes, é desafiador, me encara nos olhos, algo incomum para gatos, foge de casa e passa a noite fora sempre que tem a oportunidade, chega em casa de manhã, come e dorme o sono dos mortos. Ao mesmo tempo ele é uma criança, mexe em tudo, quebra tudo que pertence, é insistente em se enfiar onde não deve. Eu brigo com ele uma vez e ele corre, na segunda ele corre assim que vê que vou brigar com ele, na terceira ele me encara, me ataca e fica perto do objeto ou lugar de interesse dele, me desafiando a fazer alguma coisa. Aí eu lembro que a humana sou eu e fecho ele em outro cômodo. De castigo.
Juanqui também é carinhoso, gosta de se deitar perto de mim, não em cima, mas encostado de alguma forma, não é fã de receber carinho mas adora se aproximar e esfregar a cara na cabeça da gente. Se estou ocupada ele se deita perto e se revira, mostrando a barriga que ele saber ser irresistível esperando atenção, e se não recebe ele vem cobrar o carinho, me dando cabeçadas de afeto.
Sushi é mais quieto, pelo menos quando não estamos olhando, porque quando cai a noite ele é o assassino de tapetes, almofadas, selin de bicicleta, e de tudo o mais que ele capaz de arrancar pedaços. Ele parece inocente mas já o surpreendi na espreita do Juanqui e lançando ataques surpresa no irmão mais velho.
Sushi é muito dependente também, ele grita por atenção, miando desesperadamente e se jogando contra a palma de nossas mãos sempre que está carente. Ele é insistente nesse comportamento chegando a ser tão irritante quanto o mau comportamento do Juanqui.
De qualquer forma esses gatos me deixam neurótica e me divertem, e assim aceito minha mobília destruída e não poder ter nenhum objeto de decoração exposto.
Um comentário:
Essa foto ficou muuuito bacana!
Meio Garfield! :)
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