Depois de ler o primeiro da série, Segunda e Terça li (uma vez mais pelo Skype com a Di) Fade, volume 2 da série Dreamcatcher, de lisa McMann. Desta vez, Janie está trabalhando para a polícia juntamente com seu namorado, Cabel, e tentam desvendar quem é o estuprador presente na escola, suspeitando que é um dos professores.
Bom, se o primeiro livro era bobinho mas gostosinho de ler, seguindo a nova ordem dos livros YA (Young Adult) com toques sobrenaturais e divertindo o leitor, este começa onde Wake parou e só desanda. Desta vez o enredo é inverossímel, mal arranjado mesmo, impossível de acreditar no desenrolar da trama. Os diálogos são sofridamente cafonas e há um tom de mesmice por todo o livro, como se a autora tivesse poucas idéias para compor a trama (explicável pelo fato de ser uma trama tão fraca e mal arranjada) e tentasse esticar o máximo possível sua parca criação.
É sim, como o primeiro, um livro muito rápido de ler, pois usa linguagem fácil, como todo livro YA, mas longe de outros do gênero, esse errou feio na dose da simplicidade, ficando apenas na pieguice. Em certos momentos (inclusive comentados com minha leitora parceira) me lembrou a série Marcada, que já disse por aqui se tratar de um livro de linguagem muito pobre e extremamente irritante.
E fica o problema de ser uma série, será que leio o terceiro pra ver se fica melhor? Será que esqueço de Janie e seus sonhos? Parte de mim quer saber o que vai acontecer, e parte de mim fica pensando se aguento doses cavalares de açúcar em um livro que não é romance de banca. Pra quem gosta de bons livros, recomendo nem ler o primeiro, para não se sentir tentado a ler este segundo, e fraco, volume. Pra quem já leu, não espere o nível (já não muito alto) do primeiro, e pra quem gosta de YA e sobrenatural, hmmmm, cara, só se não tiverem mais NADA, absolutamente nada pra ler e estejam entediados.
Bom, se o primeiro livro era bobinho mas gostosinho de ler, seguindo a nova ordem dos livros YA (Young Adult) com toques sobrenaturais e divertindo o leitor, este começa onde Wake parou e só desanda. Desta vez o enredo é inverossímel, mal arranjado mesmo, impossível de acreditar no desenrolar da trama. Os diálogos são sofridamente cafonas e há um tom de mesmice por todo o livro, como se a autora tivesse poucas idéias para compor a trama (explicável pelo fato de ser uma trama tão fraca e mal arranjada) e tentasse esticar o máximo possível sua parca criação.
É sim, como o primeiro, um livro muito rápido de ler, pois usa linguagem fácil, como todo livro YA, mas longe de outros do gênero, esse errou feio na dose da simplicidade, ficando apenas na pieguice. Em certos momentos (inclusive comentados com minha leitora parceira) me lembrou a série Marcada, que já disse por aqui se tratar de um livro de linguagem muito pobre e extremamente irritante.
E fica o problema de ser uma série, será que leio o terceiro pra ver se fica melhor? Será que esqueço de Janie e seus sonhos? Parte de mim quer saber o que vai acontecer, e parte de mim fica pensando se aguento doses cavalares de açúcar em um livro que não é romance de banca. Pra quem gosta de bons livros, recomendo nem ler o primeiro, para não se sentir tentado a ler este segundo, e fraco, volume. Pra quem já leu, não espere o nível (já não muito alto) do primeiro, e pra quem gosta de YA e sobrenatural, hmmmm, cara, só se não tiverem mais NADA, absolutamente nada pra ler e estejam entediados.
2 comentários:
Agora eu fiquei preocupada...
Acabei de comprar Wake e estava com muita expectativa. espero não me decepcionar muito. kk
BJs
É como eu resenhei. O Wake foi gostosinho de ler, mas esse é piegas pacas!
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