Finalmente, depois de ter enrolado e não visto no cinema, consegui alugar 'Inglorious Basterds ' e ontem, à meia noite, parei pra ver com Luis. Estava realmente curiosa para assistir porque sempre gostei de Quentin Tarantino ('Jackie Brown' e 'Pulp Fiction' são brilhantes) e o filme foi bastante elogiado (e ganhou o SAG de Melhor Elenco em filme).
Como esperado de Tarantino, o filme é diferente já em seu estilo, pois é dividido em capítulos de forma que o filme não tem a continuidade de um filme "normal". A história se passa na França ocupada pela Alemanha em 1944, e gira em torno de um grupo de soldados judeus americanos, os Basterds, liderados por Aldo Raine (Brad Pitt); uma judia fugitiva que sob nova identidade é dona de um cinema em Paris; um oficial alemão conhecido como "The Jew Hunter" e como os planos de todos esses personagens convergem.
Os pontos altos do filme incluem a maneira fantástica como o enredo se revela, sempre aos poucos e sem o espectador esperar o que vai acontecer, os diálogos entre os personagens repletos de tensão do começo ao fim e o jeito Tarantiano de manter um meio sorriso e um meio torcer de nariz na nossa cara durante todo o filme. O meu senão é que a falta de dinâmica em algumas cenas e a impressão que o filme se estende ligeiramente mais do que deveria apagou um pouco o brilhantismo do filme, que em pontos se torna quase chato, para logo depois surpreender e me deixar na beira do sofá de novo.
Sendo Tarantino também espere cenas sangrentas explícitas e personagens caricatos e meio pirados, aliás, o filme todo é ligeiramente doido, mas isso é exatamente o que gosto em filmes do Tarantino. Bom, com sentimentos opostos durante o filme ou não, ainda assim a sensação quando vemos o "The End" é de mais um filme excelente de Tarantino que com certeza agradará a todos que apreciam o gênero.
Ah! Tenho que falar que Christoph Waltz, no papel do oficial alemão é o melhor ator e melhor personagem do filme, achei ele perfeito e merecedor de seu Globo de Ouro e SAG por Melhor Ator Coadjuvante. Por ele sozinho já recomendo assistir A Inglorious Basterds.
Como esperado de Tarantino, o filme é diferente já em seu estilo, pois é dividido em capítulos de forma que o filme não tem a continuidade de um filme "normal". A história se passa na França ocupada pela Alemanha em 1944, e gira em torno de um grupo de soldados judeus americanos, os Basterds, liderados por Aldo Raine (Brad Pitt); uma judia fugitiva que sob nova identidade é dona de um cinema em Paris; um oficial alemão conhecido como "The Jew Hunter" e como os planos de todos esses personagens convergem.
Os pontos altos do filme incluem a maneira fantástica como o enredo se revela, sempre aos poucos e sem o espectador esperar o que vai acontecer, os diálogos entre os personagens repletos de tensão do começo ao fim e o jeito Tarantiano de manter um meio sorriso e um meio torcer de nariz na nossa cara durante todo o filme. O meu senão é que a falta de dinâmica em algumas cenas e a impressão que o filme se estende ligeiramente mais do que deveria apagou um pouco o brilhantismo do filme, que em pontos se torna quase chato, para logo depois surpreender e me deixar na beira do sofá de novo.
Sendo Tarantino também espere cenas sangrentas explícitas e personagens caricatos e meio pirados, aliás, o filme todo é ligeiramente doido, mas isso é exatamente o que gosto em filmes do Tarantino. Bom, com sentimentos opostos durante o filme ou não, ainda assim a sensação quando vemos o "The End" é de mais um filme excelente de Tarantino que com certeza agradará a todos que apreciam o gênero.
Ah! Tenho que falar que Christoph Waltz, no papel do oficial alemão é o melhor ator e melhor personagem do filme, achei ele perfeito e merecedor de seu Globo de Ouro e SAG por Melhor Ator Coadjuvante. Por ele sozinho já recomendo assistir A Inglorious Basterds.
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