Hoje me deu pena dos meus bichanos. Em preparação para a mudança para os EUA e para uma base militar, eu tenho que colocar um microchip de identificação nos meus dois gatinhos. O microchip é implantando com uma injeção sob a pele do animal, e então com um scanner se pode verificar o número do chip. De posse desse número é só verificar no site do AVID (marca dos chips usados nos EUA) os dados do animal e de seu dono. Assim se o animal perder sua coleira o chip tem telefone e endereço de contato para devolver um animal perdido, e no nosso caso, é obrigatório a instalação desse chip em todos os animais de estimação que vivem nas bases militares.
Então hoje lá fui eu com o Sushi e o Juanqui para a veterinária (da Sociedade Protetora dos Animais, onde os adotei em 2007) colocar o tal do chip. Além disso, o Juanqui vem coçando sua orelha desesperadamente, então também estava levando ele para uma consulta. Quem tem gato sabe que o estresse da simples viagem de casa à veterinária já deixa um gato soltando pêlo desesperadamente, com olhos que parecem que vão saltar das órbitas e miando como se fosse o fim do mundo.
Após uma longa espera de 2 horas chamaram meu nome, e vamos nós: eu, Noelia (minha cunhada), Sushi e Juanqui para a salinha. O assistente de veterinário logo de cara veio me mostrar a seringa de implantar o chip. MEU DEUS! A agulha é tão grossa que mais parecia um canudo de refrigerante! Tremi pelos meus gatinhos!
Mas o sufoco foi que uma análise dos ouvidos do Juanqui mostraram que ele tem ácaro no ouvido (ear mites), e teve que passar por uma limpeza profunda antes de aplicarem o remédio, e no final do procedimento o Juanqui estava em pânico total, e eu coberta de pêlos e com os braços totalmente arranhados! Que agonia para o bichano e para mim! Com o Sushi foi um pouco mais fácil, ele é menor e menos arisco, mas também teve que passar pela limpeza dos ouvidos e remédio, pois o ácaro passa de um gato para outro. Aliás, que limpeza! cotonetes e mais cotonetes imundos iam se empilhando, tava feio de ver a coisa! Agora tenho que usar o Revolution (tipo o Frontline, só que cura o ácaro de ouvido também) todo mês nos gatos, e lá se vai din din porque o bendito é caro pra burro!
A limpeza de ouvidos foi tão traumática pros bichinhos que eles nem reclamaram muito na hora de colocar o microchip, e foi engraçado fazer o teste, passando uma máquina sobre meu gato e escutar um BIP! Gatos modernos, esses meus agora! Já aqui em casa e recuperados do susto, fiquei passando a mão nas costas do Juanqui mas não dá pra sentir o chip, o negócio é discretinho mesmo.
Enfim, estresses básicos, muitos pêlos (parecia que tava chovendo pêlo na salinha de consulta, foi feio mesmo) voando e entrando no nariz e cobrindo minha camiseta e gatos devidamente registrados e com ouvidos limpos, cá estou eu, 130 contos mais "leve" (dólares, claro). Ainda bem pela Sociedade Protetora daqui, pois em um veterinário particular teria desembolsado no mínimo 300 pelos mesmos serviços.
Então hoje lá fui eu com o Sushi e o Juanqui para a veterinária (da Sociedade Protetora dos Animais, onde os adotei em 2007) colocar o tal do chip. Além disso, o Juanqui vem coçando sua orelha desesperadamente, então também estava levando ele para uma consulta. Quem tem gato sabe que o estresse da simples viagem de casa à veterinária já deixa um gato soltando pêlo desesperadamente, com olhos que parecem que vão saltar das órbitas e miando como se fosse o fim do mundo.
Após uma longa espera de 2 horas chamaram meu nome, e vamos nós: eu, Noelia (minha cunhada), Sushi e Juanqui para a salinha. O assistente de veterinário logo de cara veio me mostrar a seringa de implantar o chip. MEU DEUS! A agulha é tão grossa que mais parecia um canudo de refrigerante! Tremi pelos meus gatinhos!
Mas o sufoco foi que uma análise dos ouvidos do Juanqui mostraram que ele tem ácaro no ouvido (ear mites), e teve que passar por uma limpeza profunda antes de aplicarem o remédio, e no final do procedimento o Juanqui estava em pânico total, e eu coberta de pêlos e com os braços totalmente arranhados! Que agonia para o bichano e para mim! Com o Sushi foi um pouco mais fácil, ele é menor e menos arisco, mas também teve que passar pela limpeza dos ouvidos e remédio, pois o ácaro passa de um gato para outro. Aliás, que limpeza! cotonetes e mais cotonetes imundos iam se empilhando, tava feio de ver a coisa! Agora tenho que usar o Revolution (tipo o Frontline, só que cura o ácaro de ouvido também) todo mês nos gatos, e lá se vai din din porque o bendito é caro pra burro!
A limpeza de ouvidos foi tão traumática pros bichinhos que eles nem reclamaram muito na hora de colocar o microchip, e foi engraçado fazer o teste, passando uma máquina sobre meu gato e escutar um BIP! Gatos modernos, esses meus agora! Já aqui em casa e recuperados do susto, fiquei passando a mão nas costas do Juanqui mas não dá pra sentir o chip, o negócio é discretinho mesmo.
Enfim, estresses básicos, muitos pêlos (parecia que tava chovendo pêlo na salinha de consulta, foi feio mesmo) voando e entrando no nariz e cobrindo minha camiseta e gatos devidamente registrados e com ouvidos limpos, cá estou eu, 130 contos mais "leve" (dólares, claro). Ainda bem pela Sociedade Protetora daqui, pois em um veterinário particular teria desembolsado no mínimo 300 pelos mesmos serviços.
4 comentários:
Hihihi, sei que é dramático, mas imaginei a cena dos pelos voando e achei muito engraçado!
Cara, não adianta, sempre lembro do email do "como dar comprimido para um gato" e rio muito!
É mais ou menos nesse estilo mesmo!!!!
Eu sei bem como são esse sufocos com gatos!Antes,toda vez que ía passar o fds em Jaru,levava o Toby,de carro.Mas com o passar do tempo ele começou a ficar muito nervoso durantes as viagens,atrapalhando meu namorado a dirigir.
Agora que minha cunhada está morando aqui na minha cidade,eu deixo ele e o irmãozinho cachorro dele aqui em Porto Velho.
Nossa! Jaru fica a uns 15 minutos da fazenda da minha família! Meus pais moram em Ariquemes, apesar da fazenda ser mais perto de Jaru que de Ariquemes, mais ou menos no meio do caminho. Morei em PV até meus 5 anos, daí fui morar em Teresópolis no Rio, mas sempre passava férias na fazenda aí em Rondônia, e agora que moro aqui em Porto Rico passo férias na fazenda também, para visitar meus pais.
Postar um comentário