Apesar do nome, o filme é sobre Kym, que sai do centro de reabilitação para estar presente no casamento da irmã. Sua presença causa conflitos emocionais em todos da família. E isso basicamente resume o filme inteiro, que se desenrola sem muita regra.
Mesmo com todos os elogios recebidos pela crítica, eu ouso dizer que se não fosse pela performance maravilhosa de Anne Hathaway (merecida indicação ao Oscar de Melhor Atriz) o filme seria um grande erro. Ela marca presença até mesmo nas cenas em que é apresentada em segundo ou terceiro plano. Foi muito interessante vê-la ir de "Diário de Princesa" e"Encantada", graduando-se em "O Diabo veste Prada" e finalmente sair totalmente de sua pele neste papel, em que o personagem é, no mínimo, odioso.
Algo muito curioso neste filme está na forma em que é apresentado, como dito antes, sem muita regra. O pano de fundo pra Kym e Rachel são os dias passados antes do casamento, com a família do noivo e da noiva reunidos, e mais vários amigos ajudando na organização, já que o casamento será no jardim. A história segue pelo jantar de ensaio pré casamento, e culmina com o casamento em si. No meio de tudo isso a impressão que tive é de que cada um leu sobre seu personagem e então o diretor os soltou no cenário, sem script, sem falas ensaiadas, basicamente sem direção. Em algums momentos tive a ligeira impressão de estar vendo um vídeo caseiro daquela família, quase uma intrusa.
Fora essa maneira peculiar de filmagem, o mais chamativo em todo o filme é permeado de constrastes culturais, que são completamente ignorados pelos personagens. Como assim? Bom, a família da noiva é judia, a família do noivo é jamaicana. O noivo é músico, e seus amigos são músicos, cada um de um estilo musical diferente, então praticamente durante todo o filme alguém está cantando ou tocando um instrumento. O tema do casamento é a Índia, a noiva e madrinhas usando sari. A marcha nupcial é tocada em estilo rock. E não sei nem como até samba com direito a mulatas com plumas na cabeça e bíquinis brilhantes fazem parte dessa salada. Vários outros ritmos, culturas, etc são mostrados em vários momentos mas já esqueci pois é visualmente complicado lembrar de tudo.
Enfim, aplaudo Anne Hathaway e desligo meu DVD com o seguinte comentário: filme esquisito.
Mesmo com todos os elogios recebidos pela crítica, eu ouso dizer que se não fosse pela performance maravilhosa de Anne Hathaway (merecida indicação ao Oscar de Melhor Atriz) o filme seria um grande erro. Ela marca presença até mesmo nas cenas em que é apresentada em segundo ou terceiro plano. Foi muito interessante vê-la ir de "Diário de Princesa" e"Encantada", graduando-se em "O Diabo veste Prada" e finalmente sair totalmente de sua pele neste papel, em que o personagem é, no mínimo, odioso.
Algo muito curioso neste filme está na forma em que é apresentado, como dito antes, sem muita regra. O pano de fundo pra Kym e Rachel são os dias passados antes do casamento, com a família do noivo e da noiva reunidos, e mais vários amigos ajudando na organização, já que o casamento será no jardim. A história segue pelo jantar de ensaio pré casamento, e culmina com o casamento em si. No meio de tudo isso a impressão que tive é de que cada um leu sobre seu personagem e então o diretor os soltou no cenário, sem script, sem falas ensaiadas, basicamente sem direção. Em algums momentos tive a ligeira impressão de estar vendo um vídeo caseiro daquela família, quase uma intrusa.
Fora essa maneira peculiar de filmagem, o mais chamativo em todo o filme é permeado de constrastes culturais, que são completamente ignorados pelos personagens. Como assim? Bom, a família da noiva é judia, a família do noivo é jamaicana. O noivo é músico, e seus amigos são músicos, cada um de um estilo musical diferente, então praticamente durante todo o filme alguém está cantando ou tocando um instrumento. O tema do casamento é a Índia, a noiva e madrinhas usando sari. A marcha nupcial é tocada em estilo rock. E não sei nem como até samba com direito a mulatas com plumas na cabeça e bíquinis brilhantes fazem parte dessa salada. Vários outros ritmos, culturas, etc são mostrados em vários momentos mas já esqueci pois é visualmente complicado lembrar de tudo.
Enfim, aplaudo Anne Hathaway e desligo meu DVD com o seguinte comentário: filme esquisito.
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